A esclerose sistêmica é uma doença autoimune em que ocorre a produção de colágeno em excesso, alterando a aparência e textura da pele, deixando-a endurecida, e pode afetar outros órgãos também, como: o coração, rim e pulmão.
No início, a pele é o órgão mais afetado, principalmente nos dedos e em volta da boca e nariz, deixando as áreas além de endurecidas, avermelhadas. Com o agravamento da doença, podem surgir sintomas como:
▪️ Falta de ar;
▪️ Queda do cabelo;
▪️ Dor e inchaço nas articulações;
▪️ Problemas de intestino;
▪️ Dificuldade para conseguir engolir;
▪️ Dificuldade para andar e se movimentar;
▪️ Inchaço na barriga depois das refeições.
O diagnóstico é feito baseado na história clínica, exame físico e exames complementares.
Não há cura para a doença, mas existe tratamento para atrasar o desenvolvimento da doença e amenizar os sintomas, oferecendo maior qualidade de vida ao paciente. Cada tratamento deve ser adaptado à pessoa, mas normalmente é utilizado: corticoides, imunossupressores e/ou anti-inflamatórios, conciliados com mudanças de hábito.
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